28 de nov. de 2013

67% da população é, agora, a favor de medidas MENOS liberais.
O Blog Carmadélio, da Comunidade Shalom, postou no último sábado (09/11/13), uma interessante notícia a cerca da situação da Holanda após a liberação da maconha e da prostituição no país. Confira:
“A Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as drogas, o “casamento” entre homossexuais e a prostituição reconhece que essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas”
Em matéria publicada na revista Veja de 5 de março, sob o título Mudanças na vitrine, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudou em De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita. “A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.
Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os cafés já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas.
Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”. A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda resultou “na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por prostitutas”. Nos primeiros três anos de legalização da prostituição, aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país.
E a legalização da maconha? Fez bem? Também não. “O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. (…) O problema é que Amsterdã, com seus cafés, atrai ‘turistas da droga’ dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa”, afirma a matéria de Veja.
O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, o aborto, a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “modernidade”.
Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.
E a Dinamarca? “Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade”. (http://www.guadalupecba.org/web/home/74-noticias/853-holanda-arrependida-com-a-liberacao-da-maconha-e-da-prostituicao.html)

25 de nov. de 2013


Cidade do Vaticano, 24 nov 2013  – O Papa presidiu hoje no Vaticano à missa conclusiva do Ano da Fé, iniciativa lançada por Bento XVI, e disse que as comunidades católicas têm de apresentar Jesus como “centro da história da humanidade e de cada homem”.

“Jesus é o centro dos nossos desejos de alegria e de salvação, sigamos todos juntos neste caminho” declarou Francisco, perante dezenas de milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.
A celebração contou com a primeira exposição pública das relíquias do apóstolo Pedro, primeiro Papa da Igreja, que foram colocadas junto ao altar.
Francisco convidou os participantes a entregarem a Jesus “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias”, e mesmo os “momentos mais sombrios”, porque Cristo dá a “esperança”, a “palavra do perdão, não a da condenação”.
“Hoje, todos nós podemos pensar na nossa história, no nosso caminho: cada um tem a sua história, também as suas falhas, os seus pecados, os momentos felizes e de escuridão. Faz-nos bem pensar na nossa história, olhar para Jesus e dizer-lhe, de coração: ‘Lembra-te de mim’”, declarou.
A centralidade de Cristo, “Senhor da criação, Senhor da reconciliação”, exige que cada crente seja capaz de a “reconhecer e aceitar na vida”, “nos pensamentos, nas palavras e nas obras”.
“Quando se perde este centro, substituindo-o por outra coisa qualquer, disso só derivam danos para o meio ambiente que nos rodeia e para o próprio homem” advertiu o Papa.
A homilia destacou também a presença de Cristo como “centro do povo de Deus”.
“Cristo, descendente do rei David, é o «irmão» em volta do qual se constitui o povo, que cuida do seu povo, de todos nós, com o preço da sua vida. Nele, nós somos um só; unidos a Ele, partilhamos um só caminho, um único destino”, assinalou Francisco.
A reflexão partiu da passagem evangélica do “bom ladrão”, crucificado ao lado de Jesus que lhe pede a sua misericórdia.
“A promessa de Jesus ao bom ladrão dá-nos uma grande esperança: diz-nos que a graça de Deus é sempre mais abundante de quanto pedira a oração. O Senhor dá sempre mais do que se lhe pede: pedes-lhe que se lembre de ti, e Ele leva-te para o seu Reino”, disse o Papa.
Além da inédita exposição das relíquias de São Pedro, a missa conclusiva do Ano da Fé – que se iniciou em outubro de 2012, por iniciativa do Papa emérito Bento XVI – foi o momento escolhido para entrega simbólica da nova exortação apostólica de Francisco, ‘Evangelii gaudium’ (a alegria do Evangelho), que vai ser apresentada publicamente na terça-feira.

A celebração contou ainda com a realização de um peditório em favor da população das Filipinas, atingida pelo furacão Haiyan.

19 de nov. de 2013

Rede “Um grito pela vida” lança campanha contra o tráfico de pessoas na Copa do Mundo
“Jogue a favor da vida” é o lema da campanha que a rede “Um Grito Pela Vida” apresentou na última sexta-feira, 15 de novembro, em Brasília (DF). Cerca de 150 religiosos brasileiros e representantes da Alemanha, Colômbia, Bolívia e Uruguai participaram da iniciativa, que tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a problemática do tráfico de pessoas em grandes eventos como a Copa do Mundo de futebol.
 A rede “Um Grito pela Vida”, que organiza a campanha, é formada por religiosos que atuam com a prevenção ao tráfico de seres humanos em nível nacional. A logomarca da iniciativa traz as mãos que revelam o símbolo de força e vida. A bola de futebol e a palavra “jogue” têm a intenção de estimular a denúncia.
Para a coordenadora da campanha, irmã Eurides de Oliveira, a iniciativa é importante para tornar mais conhecida a questão no país. “É uma oportunidade singular para o crescimento da visibilidade do problema do tráfico, momento de contribuir para coibir o seu crescimento e chamar a atenção da população para este crime que existe em dimensões tão abrangentes, mas que é bastante invisível para a sociedade”, afirmou.

A religiosa explica que outras organizações são parceiras da Campanha, como a Pastoral do Menor, a Cáritas Internacional e o Ministério da Justiça. O lançamento da campanha será no início de 2014, com foco na prevenção e informação. O material impresso vai trazer orientações e será distribuído nas rodoviárias, aeroportos e hotéis das cidades que sediarão os jogos da Copa. Os trabalhos serão realizados a partir de 18 de maio até o final do evento.
*Fonte: CNBB

12 de nov. de 2013

Na Santa Missa celebrada na Casa Santa Marta nesta segunda-feira, 11, o Papa Francisco afirmou aos presentes que “aquele que não se arrepende e ‘faz de conta que é cristão’, prejudica a Igreja”.

O Santo Padre refletiu em sua homilia, com base no Evangelho de hoje, (Lc 17, 1-6) sobre a exortação do Senhor a perdoar o irmão arrependido.
O Papa explicou, com base na passagem bíblica, a diferença entre pecar e escandalizar.
"A diferença é quem peca e se arrepende, pede perdão, se sente fraco, se sente filho de Deus, se humilha, e pede a Jesus a salvação. Mas quem escandaliza não se arrepende, continua a pecar, mas faz de conta que é cristão: uma vida dupla. E a vida dupla de um cristão provoca muitos danos".
Para o Pontífice, quem faz vida dupla é corrupto e está preso em um estado de suficiência, sem ter ciência sobre o que é a humildade.
"Todos nós conhecemos alguém que está nesta situação e quanto mal faz à Igreja. Quanto mal provocam à Igreja. Porque não vivem no espírito do Evangelho, mas no espírito mundano", disse.
Na Carta aos cristãos de Roma, contou o Papa, São Paulo dizia para não entrarmos nos parâmetros deste mundo, que nos levam à vida dupla:
"Jesus não os chamava simplesmente de pecadores, mas de 'hipócritas'. Com os outros, os pecadores, Jesus não se cansa de perdoar, com a condição de que não façam esta vida dupla. Peçamos hoje a graça ao Espírito Santo de nos reconhecer pecadores. Pecadores sim, corruptos não", concluiu o Santo Padre.


8 de nov. de 2013

Na missa desta quinta-feira na Casa de Santa Marta, o Papa Francisco comentou as parábolas da ovelha e da moeda perdidas.
O Pontífice refletiu sobre a atitude dos fariseus que se escandalizavam com as coisas que Jesus fazia e murmuravam contra Ele dizendo: ‘Este homem é um perigo, como com os publicanos e os pecadores, ofende Deus’. Aos murmúrios, Jesus responde com uma parábola:
“Aos murmúrios, Ele responde com uma parábola cheia de alegria…’vós escandalizais-vos disto, mas o meu Pai alegra-se’. Esta é a mensagem mais profunda: a alegria de Deus, que é um Deus que não gosta de perder, não é um bom perdedor e, para não perder, sai de si e vai à procura. É um Deus que procura todos aqueles que estão afastados Dele. Como o pastor que vai à procura da ovelha perdida.”
“Ele não tolera perder um dos seus. Mas esta será também a oração de Jesus, na Quinta-Feira Santa: ’Pai, que não se perda nenhum daqueles que tu me deste’. É um Deus que caminha para procurar-nos e tem uma predileção de amor por aqueles que mais se afastaram, que se perderam…Vai e procura-os. E como é que os procura? Procura-os até ao fim, como este pastor que vai na escuridão, procurando até encontrar; ou como a mulher que quando perde a moeda acende uma lâmpada, limpa a casa e procura-a cuidadosamente. É assim que Deus procura.”
E quando encontramos a ovelha que andava perdida e a colocamos junto das outras – explica o Papa Francisco – ninguém lhe pode dizer: ‘Tu estavas perdida’, mas deve dizer: ‘tu és uma de nós’ para que volte a ganhar a dignidade. Deus coloca tudo nos seus lugares e quando faz isto – diz o Santo Padre – é um Deus que se alegra:
“A alegria de Deus não é a morte do pecador, mas a sua vida: é a alegria. Como estavam longe estas pessoas que murmuravam contra Jesus, estavam longe do coração de Deus! Não o conheciam. Acreditavam que ser religiosos, que ser boas pessoas fosse andar sempre bem e ser educado. Esta é a hipocrisia de murmurar. Ao contrário, a alegria do Pai é aquela do Amor: ama-nos. ‘Mas eu sou pecador, fiz isto, isto e aquilo…’ Mas eu amo-te na mesma e vou procurar-te e levo-te para casa. Este é o nosso Pai.”
*Fonte: Rádio Vaticano


5 de nov. de 2013

Vivendo a Palavra
Talvez não sejamos os convidados da primeira hora. Os servos do Patrão nos encontraram pelas estradas. Mas fomos chamados para o banquete no Reino de Deus. Qual está sendo a desculpa para adiar nosso sim ao convite do Pai? Que tipo de tesouro está nos seduzindo? Estamos a caminho do abraço prometido e tão esperado?

Abençoem os que perseguem vocês!
Corpo, na visão de Paulo, é mais do que o conjunto das células limitadas pela pele: é o jeito de falar, de relacionar, enfim, a capacidade de comunicar nosso ser. Na Igreja somos UM só corpo e devemos comunicar a presença do Cristo que vive em nós!

Salmo ou hino
Vou cantar o amor e a justiça. Para ti, Javé, eu quero tocar. Vou andar na integridade: quando virás a mim? Andarei de coração íntegro dentro da minha casa. Não colocarei uma coisa infame diante dos meus olhos. Eu odeio quem pratica o mal; esse nunca se juntará a mim. (Sl 131,1-3)

Primeira Leitura
O mesmo acontece conosco: embora sendo muitos, formamos um só corpo em Cristo, e, cada um por sua vez, é membro dos outros. Mas temos dons diferentes, conforme a graça concedida a cada um de nós. Quem tem o dom da profecia, deve exercê-lo de acordo com a fé; se tem o dom do serviço, que o exerça servindo; se do ensino, que ensine; se é de aconselhar, aconselhe; se é de distribuir donativos, faça-o com simplicidade; se é de presidir à comunidade, faça-o com zelo; se é de exercer misericórdia, faça-o com alegria. Que o amor de vocês seja sem hipocrisia: detestem o mal e apeguem-se ao bem; no amor fraterno, sejam carinhosos uns com os outros, rivalizando na mútua estima. Quanto ao zelo, não sejam preguiçosos; sejam fervorosos de espírito, servindo ao Senhor. Sejam alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração. Sejam solidários com os cristãos em suas necessidades e se aperfeiçoem na prática da hospitalidade. Abençoem os que perseguem vocês; abençoem e não amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram, e chorem com os que choram. Vivam em harmonia uns com os outros. (Rm 12,5-16a)

Evangelho do Dia
Ouvindo isso, um homem que estava à mesa disse a Jesus: «Feliz aquele que come pão no Reino de Deus!» Jesus respondeu: «Um homem deu grande banquete, e convidou muitas pessoas. Na hora do banquete, mandou seu empregado dizer aos convidados: ‘Venham, pois tudo está pronto’. Mas todos, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo, e preciso ir vê-lo. Peço-lhe que aceite minhas desculpas’. Outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-las. Peço-lhe que aceite minhas desculpas’. Um terceiro disse: ‘Acabo de me casar e, por isso, não posso ir’. O empregado voltou, e contou tudo ao patrão. Então o dono da casa ficou muito zangado, e disse ao empregado: ‘Saia depressa pelas praças e ruas da cidade. Traga para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos’. O empregado disse: ‘Senhor, o que mandaste fazer, foi feito, e ainda há lugar’. O patrão disse ao empregado: ‘Saia pelas estradas e caminhos, e faça as pessoas virem aqui, para que a casa fique cheia. Pois eu digo a vocês: nenhum daqueles que foram convidados vai provar do meu banquete’.» (Lc 14,15-24).
* Escola Vivencial - MCC Arquidiocese de Aracaju- Encontros Semanais
   Sede MCC -  Rua Propriá, 222 - centro - Aracaju-SE - E-mail: mccaracajuescola@gmail.com




2 de nov. de 2013

Fieis defuntos: «Eu sou a ressurreição e a vida»
Ainda que morra prematuramente, o justo encontrará repouso. Velhice honrada não consiste em ter vida longa, nem é medida pelo número de anos. Os cabelos brancos do homem valem pela sua sabedoria, e a velhice pela sua vida sem manchas. (Sb 4,7-15)
Salmo ou hino
Javé é compaixão e piedade, lento para a cólera e cheio de amor. Nunca nos trata conforme os nossos erros. Como um pai é compassivo com seus filhos, Javé é compassivo com aqueles que o temem. Os dias do homem são como a relva. Roça-lhe um vento, e já não existe. Mas o amor de Javé existe desde sempre, e para sempre existirá para os que o temem. (Sl 103,8.10.13-18)
 Primeira Leitura
Nós sabemos: quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda, for desfeita, receberemos de Deus uma habitação no céu, uma casa eterna não construída por mãos humanas. Por essa razão, estamos sempre confiantes, sabendo que enquanto habitamos neste corpo, estamos fora de casa, isto é, longe do Senhor, pois caminhamos pela fé e não pela visão... Sim, estamos cheios de confiança e preferimos deixar a mansão deste corpo, para irmos morar junto do Senhor. Em todo caso, quer fiquemos em nossa morada, quer a deixemos, nos esforçamos por agradar ao Senhor. De fato, todos deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal. (2Cor 5,1.6-10)
 Evangelho do Dia
Quando Jesus chegou, já fazia quatro dias que Lázaro estava no túmulo. Betânia ficava perto de Jerusalém; uns três quilômetros apenas. Muitos judeus tinham ido à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. Quando Marta ouviu que Jesus estava chegando, foi ao encontro dele. Maria, porém, ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus: «Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas ainda agora eu sei: tudo o que pedires a Deus, ele te dará.» Jesus disse: «Seu irmão vai ressuscitar.» Marta disse: «Eu sei que ele vai ressuscitar na ressurreição, no último dia.» Jesus disse: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e acredita em mim, não morrerá para sempre. Você acredita nisso?» Ela respondeu: «Sim, Senhor. Eu acredito que tu és o Messias, o Filho de Deus que devia vir a este mundo.» (Jo 11,17-27)
 Vivendo a Palavra
Em Lázaro, Jesus deixa o seu sinal. A partir daqui, nós podemos celebrar os mortos na certeza da ressurreição. Caminhando pela fé, estamos confiantes de que ao deixar este corpo iremos todos para junto do Pai Misericordioso – vivendo a plenitude do seu Reino, cuja semente o Filho já plantou em nós.
 Oração Final
Pai Santo, que a nossa vontade de crer venha em auxílio de nossa fé. Assim nós afirmaremos aos companheiros de jornada a nossa certeza de que um dia estaremos contigo, recebendo o abraço que nos foi anunciado pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.