26 de dez. de 2014


MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL
Arquidiocese de Aracaju – Grupo Executivo Diocesano
Rua Propriá, 222 - CEP: 49.010-020 - Aracaju/SE
“O Amor de Cristo nos impulsiona!” (2 Cor 5,14)


COMPROMISSOS MCC PARA 2015
Mês
Data
Evento
Responsável

Janeiro
18
Reunião em Capela (manhã)
Setor Capela
26
Retorno da Escola Vivencial
Escola Vivencial
28
1ª Reunião do GEDGED






Fevereiro
15
Reunião a nível Paroquial – Projeto
GED
22
Encontro do GED, grupos e Setores
Setor de Itabaiana


Março
15
Encontro Formação de Responsáveis
Escola Vivencial
20 a 22
Assembleia Regional Nordeste III em Itabuna
GER
25
Reunião do GED
GED
29
Encontro do MCC a Nível Paroquial
Jeferson



Abril
25 e 26
Assembleia Diocesana Anual
GED

Manhã de  Formação Decolores – Nivel  Paroquial
Escola Vivencial
29
Reunião do GED
GED
Maio
15 a 17
7º Cursilho Misto de Aracaju em São Cristovão
GED
27
Reunião do GED
GED
Junho
14
Enconto do MCC a nivel Paroquial
GED
17
Reunião do GED (antes de São João)
Vivencial




Julho
12
Encontro de Jovens
GED
17 a 19
Cursilho Feminino em Itabaiana
Setor Itabaiana
24 a 26
Cursilho Masculino  em Itabaiana
Setor Itabaiana
29
Reunião do GED
GED
Agosto
16
Encontro Formação de Responsáveis
Escola Vivencial
26
Reunião do GED
GED
Setembro
25 a 27
8º Cursilho Misto de Aracaju em São Cristovão
Carlinhos
30
Reunião do GED
GED

Outubro
25
Manhã de Formação Decolores – Nível Paroquial
Escola Vivencial
28
Reunião do GED
GED
Novembro
25
Reunião do GED
GED
29
Peregrinação a Divina Pastora
GED
Dezembro
06
Confraternização geral (GED, grupos e Setores)
A definir

José Carlos Azevedo Santos (Carlinhos)
Coordenador  Diocesano do GED/Aracaju

12 de dez. de 2014


2 de dez. de 2014

Dom Paulo Mendes Peixoto - Arcebispo de Uberaba (MG)
Na espera do Natal fazemos a trajetória do Advento. Talvez pudéssemos, analogicamente, pensar no sopro, no vento, chegada do vento, ou até, caminhada para o grande sopro de Deus, como aconteceu no Antigo Testamento, no tempo da criação, quando Ele soprou no ser humano o “sopro da vida”. Jesus é o sopro da Palavra que era Deus e estava em Deus e agora se torna pessoa humana.
 Estamos em tempo de preparação, fazendo um caminho de esperança. Depositamos confiança em muitas coisas do mundo, mas nem sempre conseguem trazer-nos verdadeira realização, muito menos, a esperança. Só Deus é capaz de nos dar segurança e perspectiva de vida duradoura. É o tempo da busca, da conversão, de encorajamento e confiança no amor misericordioso do Senhor.
É importante ter a consciência de que somos conduzidos pelas mãos do Senhor. Só assim somos habilitados para vencer as grandes barreiras e dificuldades da vida. Natal significar que o Senhor vem ao nosso encontro para resgatar as pessoas indefesas de muitas situações ameaçadoras da vida. Por isto é um tempo de benção.
O momento é de vencer as resistências num horizonte de liberdade e de ilimitada responsabilidade no caminho da esperança. É uma questão de fé, de convencimento de que Jesus Cristo nasce para trazer vida, superando todas as fragilidades que acompanham a humanidade. Sua convocação basilar é a conversão, capacitando as pessoas para atos de reconciliação através do perdão.
O nascimento de Jesus é uma nova criação, tempo de graça e libertação, de realização de um projeto que fora anunciado pelos profetas. Uma das expressões antigas que revela a riqueza do caminho de esperança diz: “Dar-vos-ei coração novo, porei no vosso íntimo espírito novo, tirarei de vosso peito o coração de pedra e vos darei coração de carne” (Ez 36,26).
O caminho da esperança deve ser de mais santidade, mais justiça, mais prática de solidariedade, mais amor, mais respeito etc. Deve ser também de combate ao consumismo e de busca de poder. Precisamos saber viver, porque para Deus mil anos são como um dia. Tudo passa menos o amor.

18 de nov. de 2014

Foi encerrado neste domingo, 16/11 o Retiro Diocesano Anual promovido pelo GED da Diocese de Estância(SE). O Encontro teve como palestrante a pedagoga LUCÍLIA ALVES CUNHA do GED de Goiânia (GO) e do grupo de apoio do GEN. O Tema foi o seguinte: Renovado impulso missionário para viver o carisma do MCC e o Lema: “o que nós vimos e ouvimos, isso anunciamos”. O local foi na Chácara João XXIII em Salgado (SE) e contou com a presença de noventa e oito cursilhistas que vieram de diversos Setores Diocesanos.
O Retiro foi iniciado às 18 horas na sexta-feira (14) com a Santa Missa que foi celebrada pelo Padre Pedro Vidal. Durante o Encontro a palestrante aprofundou a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (Alegria do Evangelho), Documento de Aparecida, a Carta de São Paulo aos Filipenses e o livro “Meu quarto dia... até o fim” que foi escrito pela própria palestrante. A didática utilizada pela palestrante seguiu dois modelos que foram o espiritual e a formação. Com isso a professora Lucília mostrou como o cursilhista deve atuar no mundo e também como deve fazer para atrair mais pessoas para participar do MCC.
Ao final do evento a Coordenadora Diocesana, Neuzice Freire, estava bastante radiante diante do êxito do referido Retiro. Na verdade existia uma expectativa para realização do evento tendo em vista que alguns membros que tinham confirmado suas presenças através das inscrições, desistiram de última hora. Mas ao final houve um bom número de participantes, tornando-se assim um encontro bastante importante para a atuação  do MCC na Diocese de Estância, como uma ferramenta eficaz para evangelização. O encontro foi encerrado às 11 horas com a Santa Missa celebrada pelo Assessor Eclesiástico, Padre Pedro Reis, que em sua homilia conclamou a todos os presentes para se dedicarem com todo afinco ao Movimento de Cursilhos de Cristandade em nossa Diocese.

30 de out. de 2014

Vaticano: "Nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos"
Francisco lembra quem o acusa de ser «comunista» por dar voz aos pobres
Cidade do Vaticano, 28 out 2014 (Ecclesia) - O Papa Francisco apelou hoje à defesa dos direitos dos trabalhadores e das suas famílias, durante um encontro com os participantes no primeiro encontro mundial de Movimentos Populares.
“Digamos juntos, de coração: nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos, nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá”, declarou, perante trabalhadores precários e da economia informal, migrantes, indígenas, sem-terra e pessoas que perderam a sua habitação.
O encontro é promovido até quarta-feira pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz (Santa Sé), em colaboração com a Academia Pontifícia das Ciências Sociais.
“Não existe pior pobreza material do que aquela que não permite ganhar o pão e priva da dignidade do trabalho. O desemprego juvenil, a informalidade e a falta de direitos laborais não são inevitáveis, são o resultado de opção social prévia, de um sistema económico que coloca os lucros acima do homem”, defendeu o Papa.
A intervenção alertou para o “escândalo da fome” e as consequências da “cultura do descartável”, condenando os “eufemismos” que se utilizam para falar do “mundo das injustiças”.
“Este sistema já não se consegue aguentar. Temos de mudá-lo, temos de voltar a levar a dignidade humana para o centro: que sobre esse pilar se construam as estruturas sociais alternativas de que precisamos”, explicou.
Francisco criticou o “império do dinheiro” que exige a “guerra”, o comércio de armamentos, para a sobrevivência de “sistemas económicos”.
O Papa agradeceu aos participantes pela sua presença no Vaticano para “debater tantos graves problemas sociais que afetam o mundo de hoje” desde a perspetiva de quem sofre a desigualdade e a exclusão “na sua própria carne”.
“Terra, teto e trabalho. É estranho, mas se falar disto, para alguns parece que o Papa é comunista”, começou por referir, antes de recordar que “o amor pelos pobres está no centro do Evangelho”.
"Terra, teto e trabalho, aquilo por que lutam, são direitos sagrados. Reclamar isso não é nada de estranho, é a Doutrina Social da Igreja", assinalou.
O Papa pediu que se mantenha viva a vontade de construir um mundo melhor, “porque o mundo se esqueceu de Deus, que é Pai, ficou órfão porque deixou Deus de lado”.
Num discurso de cerca de meia hora, Francisco referiu que a presença dos Movimentos Populares é um “grande sinal”, porque estão no Vaticano para “pôr na presença de Deus, da Igreja, uma realidade muitas vezes silenciada”.
“Os pobres não só sofrem a injustiça mas também lutam contra ela”, precisou.
Jesus, acrescentou, chamaria “hipócritas” aos que abordam o “escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção” para procurar fazer dos pobres “seres domesticados e inofensivos”.
O discurso papal abordou ainda os temas da paz e da ecologia, para além das questões centrais do emprego e da habitação.
“São respostas a um anseio muito concreto, algo que qualquer pai, qualquer mãe quer para os seus filhos. Um anseio que deveria estar ao alcance de todos, mas que hoje vemos com tristeza que está cada vez mais longe da maioria”, sublinhou Francisco.

O Papa convidou os participantes a prosseguirem com a sua luta, “que faz bem a todos”, e deu-lhes como presente uns terços fabricados por artesãos, ‘cartoneros’ e trabalhadores da economia popular na América Latina.

29 de out. de 2014

Meditando o Evangelho do dia
29/10/2014 - 30ª semana do Tempo Comum
Evangelho (Lc 13,22-30): Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém. Alguém lhe perguntou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?” Ele respondeu: ”Esforçai-vos por entrar pela porta estreita. Pois eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta! ’. Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’. Então começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste em nossas praças!’. Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniqüidade! ’ E ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas, no Reino de Deus, enquanto vós mesmos sereis lançados fora. Virão muitos do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. E assim há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão último».
Comentário: Rev. D. Lluís RAVENTÓS i Artés (Tarragona, Espanha)
Tempo Comum, Semana XXX, quarta-feira
Hoje, a caminho de Jerusalém, Jesus se detém um momento e alguém aproveita para perguntar: «Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?» (Lc 13,23). Talvez, ao escutar a Jesus, aquele homem se inquietou. Realmente, o que Jesus ensina é maravilhoso e atrativo, mas as exigências que admite já não são tão de seu agrado. Mas, e se vivesse o Evangelho à sua vontade, com una “moral a la carte”?, que probabilidades teria de se salvar?

Assim pois, pergunta: «Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?» Jesus não aceita esta sugestão. A salvação é uma questão muito séria como para ser resolvida mediante um cálculo de probabilidades. DEUS «não quer que ninguém se perca, e sim que todos se convertam» (2Pe 3,9).

Jesus responde: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita. Pois eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. ‘Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta! ’. Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’.» (Lc 13,24-25). Como podem ser ovelhas de seu rebanho se não seguem ao Bom Pastor, nem aceitam o Magistério da Igreja? «Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniquidade! E ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas, no Reino de Deus, enquanto vós mesmos sereis lançados fora.» (Lc 13,27-28).
Nem Jesus, nem a Igreja temem que a imagem de Deus Pai seja manchada ao revelar o mistério do inferno. Como afirma o Catecismo da Igreja, «as afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a propósito do inferno são um chamado à responsabilidade com a qual o homem deve usar sua liberdade em relação com seu destino eterno. Constituem ao mesmo tempo um rápido chamado à conversão» (n. 1036).

“Deixemos de brincar de espertos” e de fazer cálculos. Preocupemo-nos por entrar pela porta estreita, voltando a começar tantas vezes quantas sejam necessária, confiados em sua misericórdia «Todo isso, que te preocupa de momento — diz são Josemaria — importa más o menos — O que importa absolutamente é que seja feliz, que te salves».

29 de ago. de 2014

Convite
Tema: "Formação MCC e as Pequenas Comunidade de Fé"
Lema: "O Amor de Cristo nos impulsiona! (1 Cor 5,16)
Data: 31/08/14 - Horário: 7:30 (Missa) às 16:00 (entrega dos certificados)
Público-alvo: Cursilhistas
Local: Auditório da Paróquia Sagrado Coração de Jesus
End: Rua Manoel do Espírito Santo, 321, bairro Grageru, Aracaju-SE
Informações: 79-9962-8855 (whatsApp)

PROGRAMAÇÃO PREVISTA:
-   7:30 – Missa
-   8:30 - Acolhida e Inscrição
-   8:45 - Ambientação musical
-   9:00 - Orações iniciais e Abertura (coord. EVF)
             - palavra do coord. do GED (Carlinhos Azevedo)
-   9:15 - Tema 1: "Fundamentos" (Gouveia)
-   9:45 - Tema 2: "Pequenas Comunidades de Fé" (Pe. Bosco Leite)
- 10:15 - Lanche
- 10:30 - Tema 3: "Psicologia do Relacionamento Humano" (Dra. Rosana)
- 11:15 - Tema 4: "Fé e Política" (Jerônimo - Conal)
- 12:00 - Almoço
- 13:30 - Dinâmica (Glória e Ângela)
             - Momento dos Grupos MCC (Aracaju, Laranjeiras, Itabaiana, Capela e M. Bonita)
- 14:30 - Tema 5: Processo de Formação MCC em Rede (Otacílio)
https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif- 15:30 - Entrega dos Certificados
- 16:00 - Lanche e Encerramento.

Sejam bem-vindos!

25 de ago. de 2014

VII CURSIFEST - Banda LOS GUARANIS
20 de setembro de 2014
Loca: IATE Clube de Aracaju  - Horário: 22h às 02h
Realização: MCC Arquidiocese de Aracaju

12 de ago. de 2014

O casamento tem muito a ver com a arte de cozinhar: selecionam-se os melhores ingredientes, prepara-se cuidadosamente a receita e realiza-se um processo de cozimento. Depois, o prato é experimentado e são feitas as melhorias necessárias.
 
O casamento também é assim: um processo em permanente construção, para chegar a um excelente resultado, dando sempre o melhor de cada um.

Estes são os 5 ingredientes que não podem faltar nesta grande receita da vida:

1. Bom humor
Ainda que seja importante levar uma vida ordenada e com certa estrutura, igualmente é primordial ser flexível diante das circunstâncias desfavoráveis que fazem parte da naturalidade da vida. Um sorriso em meio a um ambiente tenso pode acabar com a hostilidade e mudar o rumo de uma situação que certamente não desembocaria em um final feliz.
Francisco M. González, em um artigo publicado por “The Family Watch”, comenta o seguinte: “Quantas amargas discussões de casal seriam evitadas se, diante de um mal-entendido, uma suposição equivocada, um erro inevitável ou uma distração habitual, ao invés da faísca incendiária, saltasse a gargalhada ou o sorriso franco e natural! No fundo, o otimismo e o bom humor no casamento podem ser sinais de maturidade, imaginação, e de que não se leva tudo a ferro e fogo”.

2. Criatividade
Não é de se estranhar que as tarefas da vida cotidiana substituam os espaços que os cônjuges são chamados a compartilhar. Grande erro! Por isso, torna-se urgente buscar alternativas que destruam a monotonia e convidem à reconexão do casal.

3. Comunicação
Especula-se que a maioria das crises conjugais têm a mesma origem: falta de comunicação. Não há nada que uma boa conversa não possa solucionar, porque o diálogo é uma ferramenta básica de toda relação humana, especialmente quando se trata da conjugal.
Cada cônjuge pode adotar a comunicação como sua aliada, sua companheira e, assim, chegar a conhecer seu parceiro de maneira tão profunda, que tal conhecimento chegue a evitar situações que causam descontentamento.
Um casal que se comunica é um casal que se reconhece, que identifica as forças e fraquezas um do outro, e sabe, além disso, encontrar um apoio nos momentos de dificuldade. A comunicaçãogera laços de confiança e intimidade que fortalecem a relação. Um diálogo sincero, sereno, amoroso e respeitoso faz maravilhas e inclusive, em certos casos, pode ajudar mais que qualquer terapia.

4. Respeito
Uma relação de respeito é uma relação fiel, sincera, amorosa. A autora Sheila Morataya Fleishman fala deste tema: “Você se lembra da primeira vez que discutiram e você preferiu guardar silêncio, ou, pelo menos, não levantar a voz? Você fez isso por respeito, não é mesmo? A atitude de respeito pelo que o cônjuge é, decide, faz e opina é básica para que a relação o casal não sofra feridas que, com os anos, se não forem cuidadas, podem se tornar verdadeiras chagas que jamais poderão ser fechadas. O famoso filósofo Dietrich von Hildebrand chamava o respeito de ‘mãe de todas as virtudes’, e insistia em que o respeito é o segredo de uma vida feliz, para um casamento feliz”.
As faltas de respeito machucam o amor e impedem também o desenvolvimento humano. Acabar com estes comportamentos negativos é uma das buscas incessantes do casamento.
 
5. Confiança
Tudo aquilo que se baseia na confiança tem um sucesso quase garantido. Confiar no cônjuge, ou seja, confiar no seu amor, em suas capacidades, em suas promessas... é um ato que confere solidez à relação.
Depositar sua confiança no outro é um ato de amor. O casamento em si é uma demonstração maravilhosa de confiança, pois nele se entrega ao outro o melhor de si em prol da união.

Não podemos nos esquecer que estes 5 ingredientes, essenciais no casamento, estão ao alcance dos esposos para servi-los, ajudá-los e mantê-los fortalecidos.
* Fonte: http://www.aleteia.org/pt/estilo-de-vida/artigo/5-ingredientes-do-casamento-feliz-5904264144617472?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-12/08/2014