29 de ago. de 2014

Convite
Tema: "Formação MCC e as Pequenas Comunidade de Fé"
Lema: "O Amor de Cristo nos impulsiona! (1 Cor 5,16)
Data: 31/08/14 - Horário: 7:30 (Missa) às 16:00 (entrega dos certificados)
Público-alvo: Cursilhistas
Local: Auditório da Paróquia Sagrado Coração de Jesus
End: Rua Manoel do Espírito Santo, 321, bairro Grageru, Aracaju-SE
Informações: 79-9962-8855 (whatsApp)

PROGRAMAÇÃO PREVISTA:
-   7:30 – Missa
-   8:30 - Acolhida e Inscrição
-   8:45 - Ambientação musical
-   9:00 - Orações iniciais e Abertura (coord. EVF)
             - palavra do coord. do GED (Carlinhos Azevedo)
-   9:15 - Tema 1: "Fundamentos" (Gouveia)
-   9:45 - Tema 2: "Pequenas Comunidades de Fé" (Pe. Bosco Leite)
- 10:15 - Lanche
- 10:30 - Tema 3: "Psicologia do Relacionamento Humano" (Dra. Rosana)
- 11:15 - Tema 4: "Fé e Política" (Jerônimo - Conal)
- 12:00 - Almoço
- 13:30 - Dinâmica (Glória e Ângela)
             - Momento dos Grupos MCC (Aracaju, Laranjeiras, Itabaiana, Capela e M. Bonita)
- 14:30 - Tema 5: Processo de Formação MCC em Rede (Otacílio)
https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif- 15:30 - Entrega dos Certificados
- 16:00 - Lanche e Encerramento.

Sejam bem-vindos!

25 de ago. de 2014

VII CURSIFEST - Banda LOS GUARANIS
20 de setembro de 2014
Loca: IATE Clube de Aracaju  - Horário: 22h às 02h
Realização: MCC Arquidiocese de Aracaju

12 de ago. de 2014

O casamento tem muito a ver com a arte de cozinhar: selecionam-se os melhores ingredientes, prepara-se cuidadosamente a receita e realiza-se um processo de cozimento. Depois, o prato é experimentado e são feitas as melhorias necessárias.
 
O casamento também é assim: um processo em permanente construção, para chegar a um excelente resultado, dando sempre o melhor de cada um.

Estes são os 5 ingredientes que não podem faltar nesta grande receita da vida:

1. Bom humor
Ainda que seja importante levar uma vida ordenada e com certa estrutura, igualmente é primordial ser flexível diante das circunstâncias desfavoráveis que fazem parte da naturalidade da vida. Um sorriso em meio a um ambiente tenso pode acabar com a hostilidade e mudar o rumo de uma situação que certamente não desembocaria em um final feliz.
Francisco M. González, em um artigo publicado por “The Family Watch”, comenta o seguinte: “Quantas amargas discussões de casal seriam evitadas se, diante de um mal-entendido, uma suposição equivocada, um erro inevitável ou uma distração habitual, ao invés da faísca incendiária, saltasse a gargalhada ou o sorriso franco e natural! No fundo, o otimismo e o bom humor no casamento podem ser sinais de maturidade, imaginação, e de que não se leva tudo a ferro e fogo”.

2. Criatividade
Não é de se estranhar que as tarefas da vida cotidiana substituam os espaços que os cônjuges são chamados a compartilhar. Grande erro! Por isso, torna-se urgente buscar alternativas que destruam a monotonia e convidem à reconexão do casal.

3. Comunicação
Especula-se que a maioria das crises conjugais têm a mesma origem: falta de comunicação. Não há nada que uma boa conversa não possa solucionar, porque o diálogo é uma ferramenta básica de toda relação humana, especialmente quando se trata da conjugal.
Cada cônjuge pode adotar a comunicação como sua aliada, sua companheira e, assim, chegar a conhecer seu parceiro de maneira tão profunda, que tal conhecimento chegue a evitar situações que causam descontentamento.
Um casal que se comunica é um casal que se reconhece, que identifica as forças e fraquezas um do outro, e sabe, além disso, encontrar um apoio nos momentos de dificuldade. A comunicaçãogera laços de confiança e intimidade que fortalecem a relação. Um diálogo sincero, sereno, amoroso e respeitoso faz maravilhas e inclusive, em certos casos, pode ajudar mais que qualquer terapia.

4. Respeito
Uma relação de respeito é uma relação fiel, sincera, amorosa. A autora Sheila Morataya Fleishman fala deste tema: “Você se lembra da primeira vez que discutiram e você preferiu guardar silêncio, ou, pelo menos, não levantar a voz? Você fez isso por respeito, não é mesmo? A atitude de respeito pelo que o cônjuge é, decide, faz e opina é básica para que a relação o casal não sofra feridas que, com os anos, se não forem cuidadas, podem se tornar verdadeiras chagas que jamais poderão ser fechadas. O famoso filósofo Dietrich von Hildebrand chamava o respeito de ‘mãe de todas as virtudes’, e insistia em que o respeito é o segredo de uma vida feliz, para um casamento feliz”.
As faltas de respeito machucam o amor e impedem também o desenvolvimento humano. Acabar com estes comportamentos negativos é uma das buscas incessantes do casamento.
 
5. Confiança
Tudo aquilo que se baseia na confiança tem um sucesso quase garantido. Confiar no cônjuge, ou seja, confiar no seu amor, em suas capacidades, em suas promessas... é um ato que confere solidez à relação.
Depositar sua confiança no outro é um ato de amor. O casamento em si é uma demonstração maravilhosa de confiança, pois nele se entrega ao outro o melhor de si em prol da união.

Não podemos nos esquecer que estes 5 ingredientes, essenciais no casamento, estão ao alcance dos esposos para servi-los, ajudá-los e mantê-los fortalecidos.
* Fonte: http://www.aleteia.org/pt/estilo-de-vida/artigo/5-ingredientes-do-casamento-feliz-5904264144617472?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-12/08/2014

4 de ago. de 2014

Por que o uso da maconha não deve ser legalizado?
Assiste-se, hoje, a uma campanha mundial para a legalização do uso da maconha. Diante disso, o que devem pensar os homens de boa vontade?
Para defender a legalização, argumenta-se que, ainda que seja uma droga e cause dependência, a maconha não é tão potente como outras substâncias; e estaria comprovado cientificamente que, em casos específicos, a maconha pode ser utilizada para fins terapêuticos.
Para responder adequadamente a esta questão, é preciso passar pelos três campos que a legalização da maconha iria influenciar, a saber: a ética, a política e o direito.
Primeiramente, a questão ética: é pecado o uso da maconha? A resposta é sim, porque ela altera o estado de consciência da pessoa, diminuindo a sua dignidade. Quando alguém usa maconha, fica eufórico e lábil em sua capacidade de decidir, além de perder certa consciência de ligação com o mundo real. Por isso, é preciso uma razão muito grave para que se legitime moralmente o seu uso.
Então, o uso excessivo da maconha é pecado mortal e o seu uso moderado, pecado venial. No entanto, esse pecado venial tem uma grande possibilidade de tornar-se mortal: o uso – ainda que moderado – dessa substância pode causar escândalo entre os mais jovens, fazer propaganda indevida, causar tristeza e desunião no âmbito familiar, além do fato de a própria pessoa, com isso, ficar na possibilidade iminente de um pecar gravemente. Tudo isso sem falar que a maconha é porta de entrada para outras drogas.
Segundo, a questão política. Olhando objetivamente para certas campanhas políticas em torno dessa causa, é possível perceber que as pessoas que se engajam na luta pela legalização da maconha são, estranhamente, as mesmas que pedem a proibição do uso do tabaco. O que está por trás disso? Trata-se de uma estratégia de manipulação, de engenharia social. Uma sociedade que usa maconha, diferentemente de uma que usa tabaco, é entorpecida. Enquanto o tabaco promove um desempenho melhor do cérebro – a nicotina, que é seu princípio ativo, faz que se pense com mais agilidade – a maconha imerge quem a usa num torpor, que a deixa vulnerável para ser manipulada.
Olhando por esse aspecto, a campanha pela legalização da Cannabis não parece muito sadia para o bem comum. Então, politicamente falando, trata-se de uma proposta inviável. Não é preciso muita perspicácia para prever que o uso da maconha irá corromper o tecido social, tornando as pessoas objeto de fácil manipulação e de engenharia social.
Por terceiro, examina-se a questão jurídica. O direito é o ponto de convergência entre a ética e a política. Trata-se do “mínimo moral” que uma sociedade sanciona e penaliza para preservar o bem comum. Nem todo pecado é crime, mas aquelas condutas pecaminosas que atingem diretamente a sociedade e o bem comum são normalmente penalizadas pelo direito. Ora, o uso da maconha – que é um pecado, como já colocado – tem a característica de desagregar a sociedade e contribuir para o mal. Por isso, juridicamente falando, os legisladores deveriam proibir o seu uso.
É preciso esclarecer não se pode comparar a criminalização do uso da maconha a uma restrição abusiva ao consumo do álcool. O uso deste nem sempre é pecaminoso – é possível consumir álcool de forma moderada e adequada, sem que isso seja pecado –, posto que não tem a finalidade primária de entorpecimento, ao contrário do uso da Cannabis que, mesmo consumido de modo moderado, altera a consciência do homem e obnubila a sua capacidade de decisão.
Os argumentos aqui expostos prescindem de quaisquer argumentos de autoridade religiosa. Para concluir que a legalização da maconha não servirá ao bem comum, basta que qualquer pessoa de boa vontade recorra tão somente ao uso da reta razão.