25 de mar. de 2015

Igreja combate cultura da morte com 'armas de luz'

Padre italiano explica como a Igreja Católica deve combater a “cultura de morte” que se instalou na sociedade.
A família, comunidade instituída por Deus, como define o Catecismo da Igreja Católica, tem sido alvo da “cultura de morte” que permeia a sociedade. Segundo o padre Livio Melina, presidente do Instituto João Paulo II para estudos sobre a família e o matrimônio, a Igreja deve combatê-la com “armas de luz”.
“A metáfora das armas é usada por São Paulo na carta aos Romanos falando das armas da luz. Ele diz que os cristãos têm as armas da luz próprias da virtude que o Espírito Santo suscita dentro deles, para que possam construir essa nova realidade, que é a cultura do Evangelho e da vida”.
De acordo com o sacerdote, a Igreja é capaz de promover uma nova cultura porque recebeu de Cristo o dom de Seu Evangelho, “que ilumina a vida e a faz mais clara e brilhante em seu valor e na exigência ética que ela comporta”.
Pelo Evangelho, a Igreja é capaz de ter ações, iniciativas, de realizar obras que promovam a vida e tornam perceptível a novidade que o Evangelho que Jesus veio trazer ao mundo.
Padre Livio Melina, italiano, participou do Seminário da Comissão de Bioética da CNBB que marcou as comemorações dos 20 anos da EncíclicaEvangelium Vitae – nesta quarta-feira, 25 – escrita por João Paulo II. O evento aconteceu em Curitiba entre os dias 20 e 22 deste mês.
A família, comunidade instituída por Deus, como define o Catecismo da Igreja Católica, tem sido alvo da “cultura de morte” que permeia a sociedade. Segundo o padre Livio Melina, presidente do Instituto João Paulo II para estudos sobre a família e o matrimônio, a Igreja deve combatê-la com “armas de luz”.
“A metáfora das armas é usada por São Paulo na carta aos Romanos falando das armas da luz. Ele diz que os cristãos têm as armas da luz próprias da virtude que o Espírito Santo suscita dentro deles, para que possam construir essa nova realidade, que é a cultura do Evangelho e da vida”.
De acordo com o sacerdote, a Igreja é capaz de promover uma nova cultura porque recebeu de Cristo o dom de Seu Evangelho, “que ilumina a vida e a faz mais clara e brilhante em seu valor e na exigência ética que ela comporta”.
Pelo Evangelho, a Igreja é capaz de ter ações, iniciativas, de realizar obras que promovam a vida e tornam perceptível a novidade que o Evangelho que Jesus veio trazer ao mundo.
Padre Livio Melina, italiano, participou do Seminário da Comissão de Bioética da CNBB que marcou as comemorações dos 20 anos da EncíclicaEvangelium Vitae – nesta quarta-feira, 25 – escrita por João Paulo II. O evento aconteceu em Curitiba entre os dias 20 e 22 deste mês.