Padre
italiano explica como a Igreja Católica deve combater a “cultura de morte” que
se instalou na sociedade.
A família, comunidade instituída
por Deus, como define o Catecismo da Igreja Católica, tem sido alvo da “cultura
de morte” que permeia a sociedade. Segundo o padre Livio Melina, presidente do
Instituto João Paulo II para estudos sobre a família e o matrimônio, a Igreja
deve combatê-la com “armas de luz”.
“A metáfora das armas é usada por
São Paulo na carta aos Romanos falando das armas da luz. Ele diz que os
cristãos têm as armas da luz próprias da virtude que o Espírito Santo suscita
dentro deles, para que possam construir essa nova realidade, que é a cultura do
Evangelho e da vida”.
De acordo com o sacerdote, a
Igreja é capaz de promover uma nova cultura porque recebeu de Cristo o dom de
Seu Evangelho, “que ilumina a vida e a faz mais clara e brilhante em seu valor
e na exigência ética que ela comporta”.
Pelo Evangelho, a Igreja é capaz
de ter ações, iniciativas, de realizar obras que promovam a vida e tornam
perceptível a novidade que o Evangelho que Jesus veio trazer ao mundo.
Padre Livio Melina, italiano,
participou do Seminário da Comissão de Bioética da CNBB que marcou as
comemorações dos 20 anos da EncíclicaEvangelium Vitae – nesta
quarta-feira, 25 – escrita por João Paulo II. O evento aconteceu em Curitiba
entre os dias 20 e 22 deste mês.
A família, comunidade instituída
por Deus, como define o Catecismo da Igreja Católica, tem sido alvo da “cultura
de morte” que permeia a sociedade. Segundo o padre Livio Melina, presidente do
Instituto João Paulo II para estudos sobre a família e o matrimônio, a Igreja
deve combatê-la com “armas de luz”.
“A metáfora das armas é usada por
São Paulo na carta aos Romanos falando das armas da luz. Ele diz que os
cristãos têm as armas da luz próprias da virtude que o Espírito Santo suscita
dentro deles, para que possam construir essa nova realidade, que é a cultura do
Evangelho e da vida”.
De acordo com o sacerdote, a
Igreja é capaz de promover uma nova cultura porque recebeu de Cristo o dom de
Seu Evangelho, “que ilumina a vida e a faz mais clara e brilhante em seu valor
e na exigência ética que ela comporta”.
Pelo Evangelho, a Igreja é capaz
de ter ações, iniciativas, de realizar obras que promovam a vida e tornam
perceptível a novidade que o Evangelho que Jesus veio trazer ao mundo.
Padre Livio Melina, italiano, participou do Seminário
da Comissão de Bioética da CNBB que marcou as comemorações dos 20 anos da
EncíclicaEvangelium Vitae – nesta quarta-feira, 25 – escrita por
João Paulo II. O evento aconteceu em Curitiba entre os dias 20 e 22 deste mês.